sábado, 8 de dezembro de 2012

I know you mean well, but...


Só que, tem filhos sabe o quanto tem de opiniões obrando em relação a todos os quesitos. Você nunca ouviu: 'cuidado, se pegar mito no colo, essa criança vai ficar mimada!" ou "Tem que deixar chorar, senão sua vida vai virar um inferno". Há um tempo atrás, enquanto anda estava grávida, postei o link do Nana Nenê. (Atenção, existem dois Nana Nenê. Esse que eu postei é um mais light, não aquele que diz que a criança tem que se esgoelar no berço.)
O livro tem dicas ótimas, mas quando a criança nasce, a gente vê que, invariavelmente acaba fazendo um monte de coisas que os livros dizem para não fazer... e isso faz parte de ser pai e mãe. Eu que sou psicóloga, vi que na hora H, você não pensa em teoria, assim como com o paciente no consultório. Agora entendo o que é estar aberto para recebê-lo e escutá-lo, sem colocar a teoria na frente de nada, e sim usá-la como auxílio. É dessa maneira com o bebê e assim que deve ser na sala de análise...bem já dizia nosso querido Winnicott.

Pois bem, achei um site bem legal que fala sobre questões comuns a todos os papais e mamães. Eu particularmente gostei do texto abaixo que diz que cada bebê dá a dica de como precisa ser cuidado. Ouvimos demais as opiniões dos outros e, por mais que possamos aproveitar alguns conselhos, não há regra específica e bebê não vem com manual.

http://www.askdrsears.com


The Shutdown Syndrome

Throughout our 30 years of working with parents
and babies, we have grown to appreciate the correlation between how well
children thrive (emotionally and physically) and the style of parenting they
receive.
"You're spoiling that baby!" First-time parents Linda
and Norm brought their four-month-old high-need baby, Heather, into my office
for consultation because Heather had stopped growing. Heather had previously
been a happy baby, thriving on a full dose of attachment parenting. She was
carried many hours a day in a baby sling, her cries were given a prompt and
nurturant response, she was breastfed on cue, and she was literally in physical
touch with one of her parents most of the day. The whole family was thriving and
this style of parenting was working for them. Well-meaning friends convinced
these parents that they were spoiling their baby, that she was manipulating them, and that Heather would grow up to be a clingy,
dependent child.
Parents lost trust. Like many first-time parents, Norm and
Linda lost confidence in what they were doing and yielded to the peer pressure
of adopting a more restrained and distant style of parenting. They let Heather
cry herself to sleep, scheduled her feedings, and for fear of spoiling, they
didn't carry her as much. Over the next two months Heather went from being happy
and interactive to sad and withdrawn. Her weight leveled off, and she went from
the top of the growth chart to the bottom. Heather was no longer thriving, and
neither were her parents.
Baby lost trust. After two months of no growth, Heather was labeled by her
doctor "failure to thrive" and was about to
undergo an extensive medical exam. When the parents consulted me, I diagnosed
the shutdown syndrome. I explained that Heather had been thriving because of
their responsive style of parenting. Because of their parenting, Heather had
trusted that her needs would be met and her overall physiology had been
organized. In thinking they were doing the best for their infant, these parents
let themselves be persuaded into another style of parenting. They unknowingly
pulled the attachment plug on Heather, and the connection that had caused her to
thrive was gone. A sort of baby depression resulted,
and her physiologic systems slowed down. I advised the parents to return to
their previous high-touch, attachment style of parenting—to carry her a lot,
breastfeed on cue, and respond sensitively to her cries by day and night. Within
a month Heather was again thriving.
Babies thrive when nurtured. We believe every baby has a critical level of
need for touch and nurturing in order to thrive. (Thriving
means not just getting bigger, but growing to one's potential, physically and
emotionally.) We believe that babies have the ability to teach their parents
what level of parenting they need. It's up to the parents to listen, and it's up
to professionals to support the parents' confidence and not undermine it by
advising a more distant style of parenting, such as "let your baby cry-it-out"
or "you've got to put him down more." Only the baby knows his or her level of
need; and the parents are the ones that are best able to read their baby's
language.
Babies who are "trained" not to express their needs may appear to be docile,
compliant, or "good" babies. Yet, these babies could be
depressed babies who are shutting down the expression of their needs. They may
become children who don't speak up to get their needs met and eventually become
the highest-need adults.

Bisous,

Léssel.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Amamentação: A Moda do Pouco Leite

Olá!!
quero começar a falar de alguns assuntos importantíssimos...o primeiro deles é amamentação. Vou falar do que li, de como tem sido minha experiência pessoal e trazer alguns depoimentos de pessoas que conheço, porque é um assunto polêmico e cada um tem uma experiência muito particular. Postei abaixo um link de um assunto que realmente está muito 'na moda' e que estou vivendo pessoalmente...Mais para frente conto um pouquinho da minha história pessoal.
Um beijo!

Amamentação: A Moda do Pouco Leite
Amamentação: A Moda do Pouco Leite
Estou realmente bem preocupada com a quantidade de mamães que me procuram por acharem que estão produzindo pouco leite. Quando iniciei com o trabalho de consultoria em amamentação, os problemas eram fissuras, dor para amamentar, ingurgitamento, as dificuldades iniciais da amamentação, e o panorama está mudando. Mamães desesperadas, tendo que dar complemento de fórmula artificial porque seu leite está diminuindo.
Vou tentar não ser muito técnica para escrever sobre o assunto, mas acho importante essa discussão, já que virou moda o assunto!
Quase todas as mães podem produzir leite suficiente para um ou até mesmo dois bebês, desde que o bebê sugue efetivamente e mame tão frequentemente quanto queira. Isso significa que, o bebê tem que esvaziar completamente a mama para que as glândulas mamárias produzam mais leite, e as mamadas devem ser sem rigidez de horários, sempre que o bebê emitir o sinal de fome.
Mesmo quando uma mãe acha que tem pouco leite, o bebê em geral está mamando todo o leite de que necessita. A quantidade de leite que as mamas produzem é determinada pelo volume que o bebê retira; quanto mais leite o bebê retira mais se produz.
Em alguns poucos casos de mães que não conseguem produzir leite suficiente, isto se deve à falta de um adequado desenvolvimento da glândula mamária ou a distúrbio hormonal, saliento aqui que são casos raros.

Ocasionalmente, a mãe pode observar que não houve mudanças em suas mamas durante a gravidez ou nas primeiras semanas depois do parto e não conseguir retirar leite do peito nos primeiros 4-5 dias. Ela pode ser uma dentre as poucas mães que não são capazes de produzir quantidade suficiente de leite.

As mães referem uma variedade de sinais que as levam a pensar que estão produzindo pouco leite. Entretanto, existem apenas dois sinais que mostram de forma confiável que o bebê não está mamando leite suficiente. Esses dois sinais são: pouco ganho de peso (e isso também depende do biotipo de cada bebê) e eliminação de pequena quantidade de urina e concentrada (muito amarela).
Existem outros possíveis sinais que podem significar que um bebê não está mamando leite suficiente (atenção, possíveis sinais):
Um bebê que não parece satisfeito após as mamadas ou que quer mamar com muita frequência ou por tempo prolongado em cada mamada, pode estar sugando de forma ineficiente, ou seja, apresenta uma pega ruim, consequentemente não consegue obter leite facilmente, podendo apresentar pouco ganho de peso.
Se um bebê mama de forma infrequente ou se não mama à noite, a mãe pode produzir menos leite. A maioria dos bebês mama 10 a 15 vezes ou mais durante 24 horas, especialmente nas primeiras semanas. Se um bebê mama menos que 8 vezes em 24 horas ele pode não obter leite o bastante. Uma razão comum pela qual um bebê não consegue leite suficiente é quando a mãe lhe dá mamadas muito curtas. A maioria dos bebês mama de 15 a 30 minutos ou mais em cada mamada. Quando eles conseguem todo o leite que desejam eles próprios largam o peito. Se uma mãe interrompe a mamada em poucos minutos seu bebê pode não obter todo o leite de que necessita e pode querer mamar logo.
Se o bebê chora muito, a mãe pode pensar que tem pouco leite. Entretanto, há outros motivos pelos quais um bebê chora. Às vezes, os bebês parecem mais famintos que o habitual por alguns dias, possivelmente porque estão crescendo mais rápido que anteriormente. Isto é chamado de salto de crescimento e desenvolvimento. Alguns bebês choram muito porque precisam ser abraçados e carregados mais que outros. Outra razão comum para o choro é a cólica. Um bebê com cólica geralmente chora de forma contínua em certo período do dia, geralmente ao anoitecer. O bebê pode encolher suas pernas como se tivesse dor abdominal. Bebês com cólica crescem bem e o choro geralmente diminui depois dos três meses de idade.
A frequência com que bebês, adequadamente amamentados e sadios, evacuam é variável. Alguns bebês não evacuam por vários dias enquanto outros o fazem oito ou mais vezes ao dia. Entretanto, as fezes de um bebê amamentado são semi-líquidas e, quando infrequentes, geralmente são eliminadas em grande quantidade. Se um bebê evacua de maneira infrequente e as fezes são pequenas, duras, secas ou verdes o bebê pode não estar mamando todo o leite de que necessita.
Dar alimentos complementares antes de 4-6 meses, mesmo que seja água, ou o uso de chupeta, fazem com que o bebê sugue menos o peito. Mamadeiras e chupetas podem também interferir na pega do bebê ao seio. Como resultado, a mãe produz menos leite.
Também existem as razões relacionadas ao estado psicológico da mãe, e é bastante comum: falta de confiança, preocupação, estresse, cansaço. E qual mãe nunca passou por isso???
Mães preocupadas ou estressadas podem ter dificuldades de responder a seus bebês e de satisfazê-los. O estresse agudo pode reduzir temporariamente o fluxo de leite e, assim dar a impressão de que este diminuiu. Vira uma bola de neve, estresse, pouco leite, mais estresse, bebê chorando, muito mais estresse, mamadeira, menos mamadas, menos leite.....desmame precoce!
Quando a mãe se tranquiliza, e amamenta sem preocupações, deixa a natureza fluir, a amamentação acontece naturalmente. Porém, as mamães que pensam ter pouco leite precisam de ajuda e apoio de uma pessoa capacitada para superar essa dificuldade e ultrapassar mais uma barreira da amamentação.
Será que as índias tem dúvida em relação à sua capacidade de produzir leite? Claro que não, elas confiam em si mesmas!

Abraços,
Nutricionista Rosane Baldissera
Consultora em Amamentação – Porto Alegre/RS
Fones: (51) 95329195 ou 91684658
Parceira do Blog Da Fertilidade à Maternidade


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Maratona dos primeiros dias



Onze dias após o parto, finalmente consigo um tempinho para escrever, enquanto Anna Beatriz dorme tranquilamente do meu lado na mesa de café. Minha neném nasceu com 3730kg, medindo 49,5 cm. Um bebezão enorme e cheio de saúde! tenho que admitir que me perguntei como ela saiu de mim, porque sou pequena...no wonder eu ter ficado tão barriguda...e é isso, meus queridos, você carrega a mocinha no ventre por 9 meses, para ela nascer a CÓPIA do pai. Para não dizer que não tem nada de mim, consegui printar uma covinha na bochecha esquerda, que eu herdei da minha bisa. Mas é uma delícia você ver que botou no mundo alguém tão parecido com o homem que você escolheu pra ficar do seu lado e te acompanhar pela jornada da vida.
Bibi não nasceu de parto normal...apesar das contrações alucinantes, não consegui dilatar nem um cm e olha que eu e meu médico tentamos e esperamos, porque ele sabia como era importante para mim...mas com o nível das contrações e zero de dilatação, eu ia desmaiar, o feto ia entrar em sofrimento desnecessário e on top of it all, a cabeça dela estava fletida para trás, o que dificultaria o parto absurdamente, correndo o risco de eu ter de fazer uma cesárea anyways... a verdade é que fiquei muito frustrada, com a sensação de não poder por no mundo de forma natural minha própria filha...mas depois de olhar para a carinha dela, ver o quanto ela nasceu bem, a gente começa a entender que já começamos a ser mães no momento que colocamos nosso ego de lado  e abrimos mão de todas as convicções que carregamos a vida inteira em prol desse serzinho que nasceu agora. O importante é ela estar bem....o resto é o resto...
Só um adendo: na hora da anestesia é strawberry fields forever! O povo te puxa, te torce, te corta e tranquilamente você recebe seu bebê em uma meia hora. Seu marido apavorado acompanha tudo isso e não entende como podem ter 4 mãos mexendo e você e estado meio de transe...
Mal sabia eu que a maratona ia começar!
Bebê vem mamar, é a sensação mais maravilhosa do mundo...a primeira vez que ela procura o peito é mágica e é surpreendente. Hospital lotado, consigo quarto 12 horas depois...Alojamento semi-contínuo (de dia, pq de noite mamãe tem que descansar um pouquinho), mamadas de três em três horas, enfermeiras ótimas, enfermeiras que falam besteira na sua orelha, visita, obstetra que vem checar pontos, visita, soro, medicamento que dá sono, mais mamada, gente que fala que tem que mamar 10 mins em cada seio pra não fissurar, visita, enfermeira que diz que tem que mamar o tempo que quiser, mais visita, só vem colostro, neném perdeu peso, chora sem parar no berçário  chamam papai pra acalmar, papai acalma, neném está com um pouquinho de febre, enfermeira diz que esta desidratado, mais visita, neném chora, enfermeira diz que vai precisar de complemento, mãe chora porque sente-se incapaz de alimentar a  filha, diz que não quer complemento, pai consola e convence, mãe topa dar complemento, febre baixa, neném perde ainda um pouco de peso, mas com velocidade mais baixa,  glicemia ok, neném mama, fissurinha no seio que dói um pouco, cansaço, visita, hora da alta, mais complemento, time to go home, car seat, neném dorme, papai insiste em comprar Nan, chega em casa, tudo tranquilo, papai e mamãe felizes, neném no carrinho, mama, dorme no quarto no berço de camping, mamãe e papai não dormem direito olhando neném, dia seguinte abriram a tampa do inferno em SP, calor e mais calor, neném mama, troca muita fralda, primeiro banho em casa, papai e mamãe trabalho em equipe, neném chora e grita, febre de 38 graus, desespero, irmã no telefone fala pra manter a calma, toalhinha com água morna no pé da criança, febre baixa, pediatra na linha, manda dar mais complemento porque criança está desidratada, criança bebe e dorme, febre baixa, dia seguinte no pediatra recuperou um pouco de peso, neném está bem...
Realmente não é fácil...principalmente por quem opta por ficar sem babá ou enfermeira neste início...para mim é muito importante conhecer bem meu bebê, entender o funcionamento dela, como ela se comunica, do que ela gosta...por isso quis ficar o máximo pertinho dela.  Mesmo não dormindo direito à noite, vale muuuuuito a pena!
Mais para frente vou falar um pouco de amamentação, das minha experiência pessoal, expectativas e dicas. Aguardemmmmmmm...


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Labor day??

Estou em pleno trabalho de parto. E como quero parto normal, estou passando por absolutamente por todas aquelas fases em que não temos certeza se o que está acontecendo é alarme falso ou o verdadeiro trabalho de parto. Achei esse link super interessante e, entre uma contração e outra (ai), achei essa explicação a mais detalhada e fácil de diferenciar:

http://www.webmd.com/baby/guide/true-false-labor

ups, bora pro hospital....depois termino. bjsssssssss


sábado, 20 de outubro de 2012

On Becoming Baby Wise...


Mommies and future mommies, vim qui hoje contar para vocês sobre o livro Nana Nenê (Baby Wise), que finalmente estou lendo. Ele dá varias dicas de como incluir o bebê em uma rotina, como amamentar, o que fazer se quiser aumentar a produção de leite, quando o bebê deve estar dormindo ou acordado, quando a mãe não consegue amamentar, o que fazer quando o bebê chora sem parar, como ver se ele está bem alimentado...esse livro é bem controverso, muita gente que defende a livre demanda (dar o peito na hora que o bebê quiser) acha os ensinamentos desse livro cruéis. Eu tenho que admitir que achei muito úteis e acho que deixam a mãe mas norteada e segura, porém só vou poder dizer se realmente funciona na prática, therefore... aguardem!!!
besitos
PS. Tenho a cópia em PDF para quem quiser. Não tá uma Brastemp, mas tá legível.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Renúncias...

Trinta e oito semanas e meiaaa e nada de Bibi...quer dizer tudo dela porque os socos e chutes são bem fortes!!! acho que ela está ficando apertadinha, mas não sei se quer sair ainda...fico pensando se é confortável ficar sem espaço e de cabeça para baixo....mas ela que vai escolher a hora que quer vir ao mundo. E eu, enquanto isso, comendo uma panela de brigadeiro, porque não sou de ferro!!!!! Tô ansiosaaaaaa!!!!
Nessas últimas semanas várias coisas passaram pela minha cabeça. Muitos hormônios, muita alteração de humor, muitas dúvidas e medos. A vida vai mudar pra sempre e na verdade vai continuar a mesma, ou seja, os papéis vão aumentar...mais um papel, o de mãe, sem deixar as outras petecas caírem: as petecas mulher, filha, esposa, profissional, amiga, e principalmente a peteca Léssel, que coordena todas as outras, mas tem uma essência só. E aos poucos vou, simbolicamente, deixando meu corpo de grávida, para dar espaço ao corpo de mulher novamente. Digo simbolicamente, porque vem muito antes do real...não sei quanto tempo realmente demorarei para voltar a minha forma natural. De qualquer maneira, tornar-se mãe significa uma renúncia de muitas coisas. Assim como quando você escolhe um trabalho, um marido ou quando resolve ficar um dia jogada no sofá se entupindo de chocolate. Nada é certo ou errado, mas toda a escolha significa abrir mão de algo. E escolher é crescer. A criança não entende isso, e muita gente, quando cresce, também não. É dificil renunciar, seja por amor, por responsabilidade, por honra...só não dá pra ser por culpa. Porque a culpa não é legitima, a culpa consome e, das duas uma: ou a gente explode ou a gente adoece ou ainda fica dando loops a vida toda no mesmo lugar...isso não significa que as vezes não dá vontade de chutar o pau da barraca, mas quando a gente assume o que quer, isso passa e dá uma tranquilidade para o coração.
Meu chefe tem uma frase que carrego comigo: a vida é uma pizza. Essa pizza é dividida em vários pedaços e cada um deles com uma parte da nossa energia investida. Se pusermos mais energia em um pedaço, necessariamente temos de tirar do outro. A matemática é simples assim. O total é 100% e a e escolha é nossa de como usamos esses 100%. Mesmo que isso seja dinâmico, pois estamos todo o tempo nos ajustando.
Por exemplo: vamos ver quanto vou conseguir postar depois que ela nascer...minha pizza vai ser metade dela por um tempo haha! Amo!!!!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Regras básicas para visitar um recém-nascido

Olá! Mais uma noite de insônia na internet e achei esse post no Just Real Moms:
http://justrealmoms.com.br/as-10-regras-de-etiqueta-para-visitar-um-recem-nascido-na-maternidade-ou-em-casa/

Adorei, Vale a pena ler....as vezes são detalhes que nem passam pela nossa cabeça, mas são super importantes!

Bjs.

domingo, 14 de outubro de 2012

Como tudo começa...

Olá!
Resolvi fazer um blog por alguns motivos. Primeiro porque estou nas minhas últimas semanas de gravidez e por isso muitas mudanças aconteceram e acontecerão daqui pra frente. Também porque fiquei com muitas duvidas nesse período, desde como fazer o enxoval, dúvidas de parto, amamentação, babá, escola, como conciliar a vida de mãe com trabalho full time, como ser mulher, mãe, esposa, boa profissional, ter pique para malhar, ver os amigos (and the list just goes on)...que quis compartilhar com minhas amigas e poder trocar idéias com as que já são mamães (queridas, que já me deram tantas dicas), as moms to be e aquelas que não estão pensando neste assunto agora, mas simplesmente querem falar de outros assuntos interessantes a todas as mulheres.
Além disso, nesses tempos em que ninguém mais escreve ou expõe pensamentos (tá tudo pronto!!), preciso dedicar algum tempo da minha vida para isso para não sentir que fiquei burra ou muito automatizada...
Nessas minhas fuçadas e pesquisas no mundos dos blogs, achei uns bem legais de diversos assuntos...alguns estarão listados aqui.
Enfim, I hope you enjoy it and share your ideas with me.
Bj.